Minha primeira animação desanimada.


Essa é a Rita, agora colorida porque fiz uma mini-animação dela. Mas convenhamos que a cor só me trapalhou!
Ela respira, pisca, sorri e tem toda uma ginga na saia, ou seja, um ser humano completo!

Muitos detalhes estão ruins, coisas que piscam e pulam, e "shapes" que fugiram um pouco do controle.
Adaptei um desenho pronto (gambi), e só gostei mesmo do movimento da boca
Enfim...

Como o blogspot é limitado, aqui vai o link da animação:
Rita desanimada.

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Desenhei um corpinho para minhas personagens. Agora só preciso de um cenário, e mãos melhores!
Nota: Preciso usar referências.

Um "asno" photoshop!



Essa "ilustração" agora faz parte de um projeto web em que as pessoas que optaram por assistir o Hoje em Dia pelas manhãs se localizam no GoogleMaps. Enfim...
Fiquei pensando numa identidade pro projeto e invariavelmente cai no cliché do globo terrestre.
Eis que pesquisando imagens encontrei esse globo de metal que fica na National Art Gallery da Austrália. Fiquei modestamente orgulhosa pela transformação!

Ontem mesmo comentava sobre o argumento na elaboração de um roteiro. Acho que existe um paralelo entre estas situações. O que mais me custou nesse caso foi reconhecer o potencial da imagem. Depois disso as idéias vieram de imediato.

Acho que ficou bom.

Até mais.

Para garotas (ou não):
Acho que foi um prefácio do Mike Carey que me fez pensar. Mesmo não tendo dado muita atenção aos quadrinhos durante toda a minha vida, ler que a maioria das histórias dele são autobigrafias disfarçadas, me fez chegar à mesma conclusão. Cada personagem não sou apenas eu, também é, provavelmente, um pouco de você.



Para garotos e garotas:
Costumo me ocupar com coisas que me tomam a atenção do desenho. Eu gosto muito, mas as histórias, pequeninas, elas surgem rapidamente (numa velocidade consideravelmente maior que a das minhas mãos). Algo que eu vi, senti, vivi... Acho bem válido prestar atenção nas coisas.
Ontem anotei as frases de um cara que também está fazendo aulas de Flash comigo:

-Você pensou que o ctrl+Z do Flash era infinito?
-Nossa professor, não fala isso que daqui eu volto pra infância!

Ou ainda

-Se você for desenhar uma esfera você não vai usar o lápis né, vai usar a ferramenta elipse. O lápis não serve pra nada!
-Que isso! Já aumentei em 100 reais o meu salário, só com ele!

Fiquei pensando que bons argumentos estão em toda parte.

Notas para mim:
-Preciso caprichar nas mãos.
-Em breve animar um desenho desses aqui!

Gente, essa é a Maria Alice. Amiga da Rita, dona do perfil mais bonito que já desenhei, e que apresentei há algum tempo aqui.
Maria Alice tem as cores bem escolhidas. Gostei dela!
É a protagonista da minha próxima história, e vai se dar mal!



Dica: Chiqsland. Adorei!

Até mais.

Resolvi abrir um parágrafo nesse blog por falta de um lugar mais adequado pra levantar essa questão. Me perdoem, mas lá vai:

Prestando atenção em legendas e dublagens de filmes (do gênero mais tosco, assumo), resolvi fazer uma lista (na minha cabeça mesmo), de palavras muito usadas em traduções "Herbert Richards" que não soam estranhas aos nossos ouvidos. E o que é de fato incomum, visto que aderimos toda e qualquer porcaria enlatada, é que não as usamos. Nunca.

São elas:

Tiras (quando fazem referência a um grupo de policiais);
Selva (pra designar floresta, ou mata fechada);

E hoje pela manhã, degustando meu sucrilhos matinal (não façam piadas com isso, sou sensível) e olhando pela sacada, me veio uma nova palavra:

Colina (que para mim nada mais é que uma montanha);

Depois desse insight incrível (há dias eu não acrescentava nada na lista), a quarta palavra me veio como um refluxo. Eca, mentira. Mas um texto sem escatologia alguma perde a graça.
Voltando...
Me deixou em dúvida.

Apuros, faz ou não parte dessa lista?

Me ajudem, é sério!

Se você não enviar esta mensagem para 15 pessoas eu posso até morrer! Hahaha

Só pra manter isso atualizado enquanto não consigo finalizar minha nova HQ a tempo de mandar pra edição #4 da Revista Subversos (olha o mercham)!